IPOD COMEMORA 10 ANOS SEM UM CONCORRENTE A AMEAÇÁ-LO


Há 10 anos, nascia no mercado da música a alegria e a praticidade musical no bolso de muita gente. Em 23 de outubro de 2001, Steve Jobs, ex- presidente da Apple, falecido recentemente, lançou um ultra-portátil tocador projetado para caber no bolso. Jobs afirmava que com essa tecnologia seria possível armazenar mais de 1 mil músicas e facilitar a vida dos amantes da música com muita tecnologia em apenas um aparelho de bolso. Ouvir música nunca mais será igual”, disse Jobs então. 
Nesses 10 anos, mais de 300 milhões de iPods foram comercializados. Segundo Tim Cook, a Sony levou 40 anos para comercializar 220 mil Walkmans. Entre 2010 e 2011, mais de 45 milhões de tocadores foram comprados aquecendo o mercado mundial de iPods. Os tão usados Walkmans e Disckmans perderam lugar para o tocador portátil devido a praticidade e alta capacidade de armazenamentos dos iPods. “Ouvir música nunca foi tão prazeroso e prático com a tecnologia do iPod,” dizia o cantor Ed Motta que tem cinco aparelhos com 160 GB e um com 80 GB.
O primeiro iPod criado em 2001 e tinha capacidade de 5 GB pesando aproximadamente 184 gramas. Atualmente o iPod caminha pra sexta geração iPod Nano com capacidades de 8 E 16 Giga Bytes pesando cerca de 21 gramas.
Para o músico e artista divinopolitano, Leandro Castro, o iPod revolucionou de fato o mercado da música criando uma identidade entre publico e música no que diz respeito a tecnologia. “Antigamente usávamos e ouvíamos música naqueles “enormes” tocadores que de portáteis se comparados a geração iPods, não tinham nada.” Leandro conta que levava inúmeras pochetes com CDs e fitas cassettes de gravações em viagens. "Além de ser trabalhoso, ficar manuseando e trocando CDs e fitas causava peso na mala e na mochila. Aproveitávamos a audição para esquecermos as dores nas costas", brinca. Castro garante que os  iPods facilitam a vida de quem canta, ouve e curte muita música. Diferentemente dos LPs, das fitas k7 e do próprio CD, os iPods não parecem fadados, ao menos por ora, a ser superados. Ao contrário, chegam à adolescência, coisa rara em um mundo de novidades diárias, e seguem conquistando os amantes da música.
Por Maria Izabel e Vicente de Paula

Post a Comment

Comente essa matéria

Postagem Anterior Próxima Postagem