Cada vez menores, os computadores estão tomando conta das ruas. Sim! Das ruas. O que começou nos anos 80 com notebooks ou laptops continua hoje nos chamados smartphones e tablets como máquinas portáteis. Porém, mais do que simples aparelhos para comunicação, tais peças estão se tornando grandes ferramentas de trabalho.
“São ferramentas que possibilitam agilidade e eficiência na transmissão de informações, o que é fundamental para o mercado de trabalho. Quanto mais objetiva, rápida e dinâmica for a sua rotina de trabalho, com o uso destes produtos, maiores serão seus resultados práticos”, diz Elias Costa, assessor de comunicação parlamentar e especialista em Comunicação Estratégica.
Aliás, tais “maquininhas” parecem ter sido feitas para o campo da comunicação. Profissionais da área como o assessor de comunicação da Prefeitura de Pitangui e estudante do 6º período de jornalismo da Funedi/Uemg, Ricardo Welbert, e o estagiário em gerenciamento de mídias sociais e estudante do 6º período de publicidade e propaganda da Funedi/Uemg, Gustavo Freitas, têm usado e abusado dos equipamentos portáteis para trabalhar.
Para Gustavo, mobilidade é a palavra chave:
“Saio dos limites de 4 paredes do trabalho.” O estudante usa seu smartphone para monitorar e atualizar
instantaneamente as redes sociais com as quais trabalha. Welbert também
aproveita a internet em seu
“computador de bolso”: “Adianto meu trabalho sem estar no escritório, acesso e-mail, atualizo mídias sociais, além de
realizar pesquisas e me informar”.
Os três concordam que tanto notebooks, netbooks, smartphones ou tablets são grandes ferramentas para o
campo da comunicação. “O profissional da comunicação precisa estar cada vez
mais atualizado e atualizante, divulgando o tempo todo seu trabalho”, diz
Ricardo Welbert.
Alessandro Mascarenhas utiliza seu tablet para enviar os resultados das consultas para clientes |
Mas essas ferramentas não são exclusivas do
profissional da comunicação. Um exemplo é o nutricionista Alessandro
Mascarenhas que utiliza o seu smartphone
para uso diário no trabalho. “Além de
gostar muito de tecnologia, vejo a parte funcional dos equipamentos e hoje
trabalho com meu galaxy prestando
consultorias para clientes em nutrição esportiva. Utilizo-o também para meus
estudos de mestrado, planejamento de palestras e cursos que eu
ministro”, explica Alessandro.
Com o fácil acesso a essas ferramentas por
diferentes camadas sociais e a crescente utilização dessas tecnologias no
trabalho, uma especialização é fundamental para o profissional,
independente da sua área, uma vez que isso é cada vez mais exigido pelo mercado
de trabalho. “Hoje, com um mercado de trabalho com alto nível de
competitividade, o profissional acomodado vai pra cauda longa das carreiras
profissionais, por isso é importantíssimo acompanhar as tendências, as
inovações e se integrar a elas, agregando valor à sua formação pessoal e
profissional. Elas é que farão a diferença na hora de se avaliar quem é e quem
não é um bom profissional” avalia o especialista em
Comunicação Estratégica, Elias Costa.
Por Juliana Faria
e Marina Alves